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Quem é advogado suspeito de lavagem que mandou matar o delator do PCC

Por Terra Brasil
14/nov/2024
Em Policial
Foto: Divulgação MPSP

Foto: Divulgação MPSP

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Em meio a uma investigação complexa sobre lavagem de dinheiro ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC), o advogado Ahmed Hassan, conhecido como Mude, se tornou um dos principais personagens envolvidos. Como acionista da empresa de ônibus UpBus, que opera na zona leste de São Paulo, ele foi detido em agosto durante a Operação Decurio. A operação foi desdobrada para desarticular esquemas de lavagem de dinheiro que incluíam aquisições imobiliárias suspeitas.

A prisão de Mude ocorreu após depoimentos reveladores de Vinicius Gritzbach, um delator do PCC que foi assassinado em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas. A relação profissional entre Gritzbach e Mude envolvia transações suspeitas e a aquisição de imóveis em nome de terceiros, utilizadas para ocultar ativos do tráfico de drogas.

Vinicius Gritzbach

Qual era o papel de Ahmed Hassan no esquema de lavagem de dinheiro?

Hassan, além de advogado, operava como facilitador na compra de imóveis em nome de líderes do tráfico. O depoimento de Gritzbach ao Ministério Público de São Paulo (MPSP) incluiu contratos, mensagens e fotos que comprometem Hassan em transações fraudulentas. Uma gravação de áudio do próprio delator sugere que Hassan negociava “prêmios” em dinheiro, indicando o custo da morte do delator.

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Investigação e provas contra Ahmed Hassan

O material investigativo aponta para uma conversa entre Hassan e um policial civil, Valdenir Paulo de Almeida, conhecido como “Xixo”. A conversa indicava negociações financeiras para facilitar a eliminação de Gritzbach. O diálogo sugere que Mude questionava sobre a facilidade de resolver o “problema” mediante uma quantia significativa de dinheiro.

  • Contratos falsificados em nome de laranjas
  • Mensagens de texto comprometedoras
  • Fotografias de grandes somas de dinheiro como prova de transações

Conexões com o PCC e estratégias de infiltração

Ahmed Hassan estava estritamente ligado a figuras influentes dentro do PCC, como Anselmo Santa Fausta e Cláudio Marcos de Almeida, membros estratégicos para a disseminação do poder da facção. Gritzbach revelou que conheceu Mude através de outros corretores, circunstância que levou ao seu envolvimento em transações com fraudulentas e lavagem de dinheiro em criptomoedas.

O caso levantou questões sobre a infiltração da facção em áreas diversas, incluindo o transporte público através da UpBus e a tentativa de influenciar candidaturas em eleições municipais, ampliando assim as tentativas do PCC de solidificar seu poder em São Paulo.

Impacto e desdobramentos da Operação Decurio

A Operação Decurio não só levou à prisão de diversos envolvidos, como também desvendou o sistema complexo de funcionários “laranjas” usados para mascarar transações ilícitas. A investigação ainda está em curso, buscando identificar a total extensão da infiltração da facção criminosa na política e na economia local. A posição de Hassan como acionista na UpBus revelou-se lucrativa ao receber pagamentos suspostamente incompatíveis com suas contribuições à empresa.

Ao longo da investigação, surgiram suspeitas envolvendo outras figuras, como Rosana Aparecida Ferreira, identificada como suposta laranja, além da possível participação de diversas outras pessoas no esquema de lavagem de dinheiro.

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