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Início Geral

Ministra da Saúde no Governo Lula diz que recorde de dengue é culpa do aquecimento global

Por Livia Andrade
15/dez/2024
Em Geral
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Foto: José Cruz/Agência Brasil.

O Brasil enfrenta um desafio crescente com o aumento dos casos de dengue. Em 2024, o país registrou mais de 6,5 milhões de casos prováveis, um número sem precedentes que representa um aumento de quase 300% em relação ao ano anterior. Essa situação alarmante coloca em foco a influência do aquecimento global na disseminação de doenças transmitidas por mosquitos.

Recentemente, a ministra da Saúde do Brasil, Nísia Trindade, destacou o papel crucial do aquecimento global no aumento da incidência da dengue. Durante uma entrevista, ela abordou como as mudanças climáticas têm permitido a expansão da doença até mesmo em regiões subtropicais, como o sul do Brasil e o Uruguai, áreas que antes não eram comumente afetadas por esta enfermidade.

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Como o aquecimento global impacta a proliferação da dengue?

A relação entre o aquecimento global e a disseminação da dengue é complexa. O aumento da temperatura terrestre resulta em alterações climáticas significativas, que incluem padrões de precipitação mais irregulares e temperaturas mais elevadas. Essas condições climáticas favorecem a proliferação do Aedes aegypti, mosquito vetor da dengue, assim como de outras doenças, como zika e chikungunya.

O mosquito Aedes aegypti se reproduz em ambientes quentes e úmidos, e o aquecimento global proporciona exatamente essas condições ideais para a sua multiplicação. Além disso, períodos prolongados de chuvas intensas criam poças de água estagnada, que são criadouros perfeitos para os mosquitos.

Quais as medidas para enfrentar a disseminação da dengue?

Para fazer frente a este desafio, a ministra Nísia Trindade ressaltou a necessidade da criação de um plano abrangente que não só combata a disseminação da dengue, como também de outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Esse plano deve incluir estratégias de prevenção e controle, acompanhadas de melhorias na infraestrutura de saúde pública.

  • Implementação de campanhas de conscientização sobre a importância da eliminação de criadouros de mosquitos em áreas urbanas e rurais.
  • Investimento em pesquisas para desenvolver vacinas eficazes e íveis contra a dengue e outras doenças similares.
  • Monitoramento contínuo das condições climáticas para prever e mitigar surtos futuros.
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Uma publicação compartilhada por Ministério da Saúde (@minsaude)

Quais são as perspectivas para o futuro?

O futuro exige uma abordagem integrada para enfrentar o problema da dengue e outras enfermidades transmitidas por mosquitos. A luta contra o aquecimento global é fundamental, não apenas para a redução das emissões de gases de efeito estufa, mas também como uma estratégia de saúde pública para controlar a expansão destas doenças.

A colaboração entre países é essencial, já que a dengue agora é considerada um problema de saúde global. Esforços conjuntos podem levar à criação de políticas eficazes de mitigação e adaptação, além de inovações científicas que ajudem a proteger as populações mais vulneráveis.

Assim, a abordagem adotada deve focar em estratégias de curto e longo prazo, englobando desde ações comunitárias locais até políticas de governança global para reduzir os impactos do aquecimento global na saúde pública.

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