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Início Governo

Novo projeto de lei alegra trabalhadores em todo o Brasil

Por Guilherme Silva
30/mar/2025
Em Governo
Créditos: depositphotos.com / gustavomello162.hotmail.com

Carteira de Trabalho - Créditos: depositphotos.com / gustavomello162.hotmail.com

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O Projeto de Lei 236/25, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca alterar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no Brasil. A proposta, apresentada pelo deputado Patrus Ananias, visa incluir o tempo de deslocamento do trabalhador como parte da jornada de trabalho, desde que o transporte seja fornecido pelo empregador e o local de trabalho, seja de difícil o ou não conte com transporte público adequado.

Essa mudança pode representar uma transformação significativa para muitos trabalhadores, especialmente aqueles que dependem de transporte fornecido pelas empresas. Atualmente, o tempo de deslocamento não é computado na jornada de trabalho, o que significa que essas horas não são remuneradas. A proposta, portanto, busca corrigir essa lacuna na legislação trabalhista.

Quais são os impactos esperados para os trabalhadores?

Se aprovado, o projeto pode beneficiar trabalhadores que hoje têm seu tempo de deslocamento desconsiderado. Para muitos, isso pode significar um aumento direto no salário, já que as horas de deslocamento ariam a ser contabilizadas como parte da jornada de trabalho. No entanto, o impacto pode variar dependendo da categoria de trabalhador e das condições específicas do trabalho exercido.

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Além disso, ao considerar o tempo de deslocamento como parte da jornada, o projeto pode gerar um aumento nas despesas das empresas, que teriam que arcar com os custos das horas de transporte. Isso pode levar a discussões sobre a viabilidade financeira de algumas empresas, especialmente as de menor porte ou aquelas situadas em locais mais distantes.

O projeto de lei está em vigor?

Não. O projeto de lei 236/25 tramita atualmente em caráter conclusivo e está sendo analisado pelas comissões da Câmara dos Deputados. O próximo o é que o projeto e pelas comissões de Trabalho e pela de Constituição e Justiça e de Cidadania, onde será debatido e poderá ser alterado. Se aprovado, o projeto precisará ar também pelo Senado antes de se tornar uma lei definitiva.

Embora a proposta tenha recebido apoio de alguns deputados e sindicatos, ela também gera resistências, principalmente por parte dos empregadores que temem os custos adicionais. O debate está apenas começando, e a proposta pode ar por ajustes significativos nas comissões.

Como o projeto pode afetar a CLT e os direitos trabalhistas?

A proposta de mudança na forma como a jornada de trabalho é contada pode ter um impacto significativo nos direitos trabalhistas no Brasil, especialmente em relação ao tempo de deslocamento. Esse debate levanta questões importantes sobre a valorização do tempo do trabalhador e reflete a necessidade de adaptação às novas realidades sociais e econômicas.

os para entender o impacto no CLT e direitos trabalhistas:

  1. A proposta sugere incluir o tempo de deslocamento como parte da jornada de trabalho.
  2. Essa mudança visa valorizar o tempo do trabalhador, considerando seu deslocamento até o local de trabalho.
  3. A modificação se encaixa nas novas realidades econômicas e sociais, como o aumento da urbanização e custos de transporte.
  4. Com o tempo de deslocamento incluído, os trabalhadores podem ser mais bem tratados em relação à carga horária total.
Carteira de Trabalho - Créditos: depositphotos.com / rafapress
Carteira de Trabalho – Créditos: depositphotos.com / rafapress

O que representa para trabalhadores em áreas com transporte público insuficiente?

O projeto de lei também abre um debate sobre as desigualdades de o aos serviços de transporte público. Em muitas cidades, o transporte público é precário ou inexistente em algumas regiões, o que obriga os trabalhadores a depender de transporte privado fornecido pelas empresas. Isso é especialmente comum em áreas rurais ou em locais distantes dos grandes centros urbanos, onde a infraestrutura de transporte ainda é deficitária.

Nesse sentido, o projeto busca corrigir um problema recorrente para trabalhadores que enfrentam longos trajetos diários, mas que acabam não sendo reconhecidos por isso em termos de remuneração. Para os defensores da proposta, a medida seria uma forma de corrigir uma distorção histórica e de proporcionar condições mais justas para todos os trabalhadores.

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