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Início Economia

Pesando no bolso! Cesta básica fica mais cara em 14 capitais brasileiras em março

Por Felipe Dantas
08/abr/2025
Em Economia
Pesando no bolso! Cesta básica fica mais cara em 14 capitais brasileiras em março

Cesta básica - Foto: © Valter Campanato/Agência Brasil/Arquivo

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No mês de março, apenas três capitais brasileiras registraram queda no valor médio da cesta básica. De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Aracaju (-1,89%), Natal (-1,87%) e João Pessoa (-1,19%) foram as únicas entre as 17 capitais analisadas a apresentar redução no custo dos itens essenciais.

As maiores altas foram observadas na Região Sul, com destaque para Curitiba (3,61%), seguida por Florianópolis (3%) e Porto Alegre (2,85%).

Como o aumento da cesta básica foi motivado?

Pesando no bolso! Cesta básica fica mais cara em 14 capitais brasileiras em março
Alimentos – Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy

Entre os itens que mais contribuíram para o aumento dos preços da cesta básica em março, destacam-se o café, o tomate e o leite integral. Esses produtos registraram alta em todas as capitais analisadas, impactando diretamente o custo final da cesta. Por outro lado, o preço da carne bovina de primeira apresentou queda em 15 capitais, com exceção de João Pessoa e Recife, onde os preços se mantiveram estáveis.

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Fatores Internos:

  • Clima e eventos climáticos extremos: Secas prolongadas, chuvas intensas e outros eventos climáticos têm impactado a produção agrícola, reduzindo a oferta de alimentos e elevando os preços de frutas, vegetais, café e outros produtos.
  • Desvalorização cambial: A desvalorização do real frente ao dólar torna as exportações mais lucrativas, incentivando os produtores a venderem para o mercado externo e diminuindo a oferta interna, o que pressiona os preços para cima. Além disso, encarece a importação de insumos agrícolas e de alguns alimentos.
  • Aumento da demanda interna: A recuperação econômica (mesmo que lenta) e o aumento do consumo das famílias podem gerar maior demanda por alimentos, contribuindo para o aumento dos preços.
  • Custos de produção: A elevação dos custos de produção, incluindo combustíveis, energia elétrica, fertilizantes e outros insumos, também é reada ao consumidor final.
  • Problemas de logística e infraestrutura: Deficiências no transporte e armazenamento de alimentos podem gerar perdas e aumentar os custos, que são incorporados aos preços.
  • Política agrícola: Decisões relacionadas à política agrícola, como o direcionamento para culturas de exportação em detrimento da produção para o mercado interno, podem influenciar a oferta e os preços dos alimentos básicos. A desarticulação de políticas de estoques reguladores também contribui para a volatilidade dos preços.

Como se comparam os custos da cesta básica entre as capitais?

São Paulo continua a liderar como a capital com a cesta básica mais cara do país, com um custo médio de R$ 880,72. Seguem-se Rio de Janeiro, Florianópolis e Porto Alegre, todas com valores superiores a R$ 790,00. Em contraste, as capitais do Norte e Nordeste, como Aracaju, João Pessoa, Recife e Salvador, apresentaram os menores custos médios, variando entre R$ 569,48 e R$ 633,58.

Qual seria o impacto no salário mínimo ideal?

Com base na cesta básica mais cara, que foi a de São Paulo, o Dieese estimou que o salário mínimo necessário para cobrir despesas básicas deveria ser de R$ 7.398,94. Esse valor é 4,87 vezes maior que o salário mínimo reajustado em R$ 1.518,00. Essa diferença reflete a disparidade entre o custo de vida real e o salário mínimo vigente, evidenciando a necessidade de ajustes para garantir uma vida digna aos trabalhadores.

O acompanhamento contínuo dos preços dos alimentos é essencial para entender as dinâmicas econômicas que afetam o custo de vida nas capitais brasileiras. A variação nos preços da cesta básica reflete não apenas a oferta e demanda de produtos, mas também fatores climáticos e econômicos que influenciam a produção e distribuição de alimentos. A análise desses dados é crucial para a formulação de políticas públicas que visem a melhoria das condições de vida da população.

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