• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
segunda-feira, 2 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Justiça

Ana Hickmann vai à Justiça e pede prisão do ex; entenda o caso

Por Felipe Dantas
26/maio/2025
Em Justiça
Ana Hickmann vai à Justiça e pede prisão do ex; entenda o caso

Ana Hickmann - Foto: Instagram

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Ana Hickmann entrou com um novo pedido na Justiça solicitando a prisão de seu ex-marido, Alexandre Correa, por inadimplência no pagamento da pensão alimentícia devida ao filho do casal, Alexandre, de 11 anos. Segundo informações do portal Notícias da TV, a solicitação foi protocolada na terça-feira (20/5).

De acordo com a defesa da apresentadora, Alexandre deixou de cumprir com a obrigação de pagar o valor mensal de R$ 4.500 estipulado para o sustento da criança. O processo alega ainda que, apesar da inadimplência, o empresário continua trabalhando e gerando renda por meio de palestras, participações em programas e outras atividades remuneradas. Ana afirma que tem arcado sozinha com todas as despesas do filho desde o término do relacionamento, em novembro de 2023.

Como foi o caso entre Ana Hickmann e seu ex?

Ana Hickmann vai à Justiça e pede prisão do ex; entenda o caso
Ana Hickmann e Alexandre – Foto: Instagram

Em fevereiro deste ano, ele já havia sido notificado judicialmente a pagar R$ 9 mil, valor correspondente a dois meses de pensão atrasada. Na ocasião, conseguiu evitar a prisão ao quitar a dívida dentro do prazo estabelecido. Com um novo acúmulo de parcelas e sem acordo vigente, a equipe jurídica de Ana reforçou o pedido de prisão como forma de garantir o bem-estar do filho.

Leia Também

Bolsa Família tem nova proibição e usuários podem ser impactados; veja regras

Isabela Tibcherani, filha de Cupertino, reage após condenação do pai

Governo Lula confirma recebimento de carta dos EUA sobre Alexandre de Moraes

Paralelamente ao processo, Alexandre obteve uma decisão favorável do Tribunal de Justiça de São Paulo que determinou o pagamento, por parte de Ana, de uma pensão compensatória provisória no valor de R$ 15 mil mensais. A justificativa apresentada na sentença foi que Correa perdeu sua principal fonte de renda após ser afastado das empresas istradas junto com a ex-mulher. No entanto, essa medida não o desobriga de cumprir a pensão alimentícia da criança.

A separação entre Ana Hickmann e Alexandre Correa tem sido marcada por diversos conflitos desde que, no fim de 2023, a apresentadora o acusou de violência doméstica. O caso gerou um boletim de ocorrência após uma discussão que teria terminado em agressão física. Desde então, o ex-casal tem enfrentado uma série de disputas judiciais envolvendo guarda do filho, divisão de bens e obrigações financeiras.

Quais são as consequências do não pagamento da pensão?

O não pagamento da pensão alimentícia pode levar a uma série de sanções legais. A mais severa delas é a prisão civil, que pode ser decretada quando o devedor deixa de pagar três ou mais parcelas consecutivas. Esta medida é considerada uma forma de coerção para garantir o cumprimento da obrigação.

Além da prisão, o devedor pode ter seu nome inscrito em cadastros de inadimplentes, o que pode afetar sua capacidade de obter crédito. Também é possível que haja a penhora de bens para saldar a dívida. Estas ações visam assegurar que o responsável pela pensão cumpra com suas obrigações financeiras em relação ao filho.

Ação de Execução de Alimentos

Ao primeiro dia de atraso, o alimentado (ou seu representante legal, no caso de menores) já pode iniciar uma ação de execução de alimentos. Existem dois ritos principais para essa cobrança:

  • Rito da Prisão Civil: É o mais conhecido e utilizado para as últimas três parcelas vencidas antes do ajuizamento da ação e as que se vencerem no decorrer do processo. Se o devedor não pagar ou não justificar a impossibilidade de fazê-lo, o juiz pode decretar a prisão civil por um período de 1 a 3 meses, em regime fechado. É importante ressaltar que a prisão não quita a dívida, ela serve como uma forma de coação para que o pagamento seja feito.
  • Rito da Penhora (ou Expropriação): Para dívidas de pensão anteriores às três últimas parcelas ou para valores elevados, a cobrança se dá por meio da penhora de bens. Isso significa que o juiz pode determinar o bloqueio de contas bancárias, veículos, imóveis, e outros ativos do devedor para quitar o débito.

Outras Consequências e Medidas Coercitivas

Além da prisão e da penhora, outras medidas podem ser aplicadas para forçar o pagamento:

  • Protesto da Dívida: O nome do devedor pode ser incluído em cartórios de protesto, o que resulta na negativação do nome em órgãos de proteção ao crédito (como SPC e Serasa). Isso afeta a capacidade do devedor de obter empréstimos, financiamentos e realizar diversas transações financeiras.
  • Desconto em Folha de Pagamento: Se o devedor tiver vínculo empregatício (CLT, servidor público, militar, etc.), o juiz pode determinar o desconto direto do valor da pensão na folha de pagamento. Esse desconto não pode ultraar 50% dos ganhos líquidos do devedor, somando a pensão atual e as parcelas em atraso.
  • Suspensão da Carteira de Motorista (CNH) e do aporte: Em casos extremos, e após esgotadas outras medidas, o juiz pode determinar a suspensão da CNH e do aporte do devedor. Essa medida visa impedir que o devedor se esquive de suas responsabilidades.
  • Ações Criminais (Abandono Material): Embora a pensão seja uma obrigação civil, o não pagamento contumaz e injustificado pode configurar o crime de abandono material, previsto no Código Penal. A pena pode variar de detenção de 1 a 4 anos, além de multa.

Como funciona o processo judicial para cobrança de pensão?

Quando há inadimplência, o responsável pela criança pode entrar com uma ação judicial para cobrar os valores devidos. O processo geralmente começa com uma notificação ao devedor, solicitando o pagamento das parcelas atrasadas. Caso não haja acordo, o juiz pode determinar a prisão civil como última medida.

O processo judicial também pode incluir a solicitação de penhora de bens ou bloqueio de contas bancárias do devedor. É importante que o responsável pela criança reúna todas as provas necessárias para demonstrar a inadimplência e a necessidade do pagamento da pensão.

Qual a situação da criança?

Em casos de separação, a criança tem o direito de receber e financeiro de ambos os pais. Este direito é garantido pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. A pensão alimentícia é uma forma de assegurar que a criança continue a ter o a uma vida digna, mesmo após a separação dos pais.

Além do e financeiro, a criança tem direito à convivência familiar, o que significa que ambos os pais devem garantir que o filho mantenha contato regular com ambos, salvo em casos onde isso não seja possível por questões de segurança ou bem-estar.

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Ana Hickmann (@ahickmann)

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Dicas práticas para manter sua máquina de lavar sempre impecável

PRÓXIMO

BPC já beneficia mais pessoas que o Bolsa Família em mil cidades

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça na conta

Lembrar senha

Retrieve your

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se