A modelo brasileira Karol Rosalin, de 25 anos, foi escolhida como a “Mulher Fitness Perfeita” por uma inteligência artificial desenvolvida pela edição australiana da revista Playboy. Ganhando notoriedade internacional, a musa surpreendeu ao compartilhar um aspecto inusitado de sua rotina: ela vende seu próprio suor, engarrafado, por R$ 1.500 cada unidade.
A iniciativa teve início de maneira curiosa, após um pedido inesperado de um seguidor. Desde então, o negócio inusitado se tornou uma nova fonte de renda. “Já enviei mais de 100 frascos. É o pós-treino mais íntimo que posso oferecer”, comentou a modelo, que também trabalha com a produção e venda de conteúdo adulto.
Quanto Karol Rosalin investe em sua rotina fitness?
Para manter o corpo que chamou a atenção da Playboy, Karol Rosalin investe cerca de R$ 6 mil mensais em sua alimentação. Esse valor inclui suplementos, refeições balanceadas e todos os elementos necessários para sustentar seu estilo de vida fitness. A modelo destaca que o investimento em estética é significativo e sugere que deveria ser compartilhado com os homens que apreciam esses cuidados.
“Taxa para Maridos”:
Em suas redes sociais, Karol Rosalin propôs a criação de uma “taxa para maridos”, um valor mensal que os companheiros pagariam para contribuir com as despesas de beleza e bem-estar das mulheres. Segundo a musa, o tempo e dinheiro investidos em academia, dieta e estética são apreciados principalmente pelos homens, justificando a ideia de uma contribuição financeira.
Qual a relação de Karol Rosalin com os homens?
Além das polêmicas, Karol Rosalin chamou atenção ao expressar sua preferência por homens com o chamado “daddy body”, ou seja, aqueles com uma barriga mais saliente. Para ela, esses homens transmitem equilíbrio e conforto, qualidades que são valorizadas em um relacionamento.
Qual o impacto da musa brasileira nas redes sociais?
Com a fama crescente, Karol Rosalin continua a atrair atenção tanto por suas declarações quanto por suas práticas comerciais inusitadas. A venda de suor e a proposta de uma taxa para maridos são apenas alguns dos aspectos que destacam sua personalidade e visão sobre o mundo fitness e as relações pessoais.
1. Corpo “Perfeito” e Conteúdo Fitness:
- Reconhecimento e Visibilidade: O título da Playboy Austrália a catapultou para os holofotes, aumentando exponencialmente sua visibilidade nas redes sociais e na mídia.
- Rotina e Investimento: Karol compartilha sua rotina rigorosa de treinos e dieta, revelando gastar cerca de R$ 6 mil por mês em alimentação, estética e bem-estar. Isso gera debates sobre os custos e a dedicação necessários para alcançar um corpo “ideal”.
- Padrões de Beleza: Ela representa um padrão de beleza fitness que, embora elogiado por uns, também pode gerar discussões sobre a pressão estética e o culto à perfeição nas redes sociais.
2. Polêmicas e Ideias Inusitadas:
- Venda de Suor Engarrafado: Uma das ações mais polêmicas de Karol foi começar a vender seu suor engarrafado por R$ 1.500 a unidade. A ideia surgiu de um pedido de um fã e ela já vendeu mais de 100 garrafinhas. Isso gerou grande repercussão e levantou discussões sobre o “fetichismo fitness” e as novas formas de monetização de conteúdo.
- “Taxa para Maridos”: Karol defende a ideia de uma “taxa para maridos”, onde homens contribuiriam financeiramente para os custos de autocuidado e estética de suas parceiras. Ela argumenta que o investimento em beleza feminina é alto e que os homens também se beneficiam disso. Essa proposta causou um intenso debate nas redes sociais sobre o papel dos homens e mulheres nos relacionamentos e nas finanças.
- “Daddy Body”: Ela também expressou preferência por homens com o “daddy body” (corpo mais natural e com barriga saliente), argumentando que eles transmitem equilíbrio e conforto, o que também gerou discussões e quebrou alguns paradigmas sobre as preferências estéticas femininas.
- Críticas a Propostas Inusitadas: a musa já se posicionou criticamente contra propostas que considerou desrespeitosas, como a de uma IA se ando por Elon Musk que a convidou para um “projeto genético”, utilizando o episódio para questionar a objetificação da mulher e o culto exagerado à perfeição física.
