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8 tipos de pessoas que você NÃO deve ajudar segundo a Bíblia

Por Vanessa Ramos
02/jun/2025
Em Entretenimento
8 tipos de pessoas que você NÃO deve ajudar segundo a Bíblia

Bíblia (Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin)

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A Bíblia, como um dos textos mais influentes da história, oferece diretrizes sobre como viver uma vida justa e moral. Entre essas diretrizes, há conselhos sobre quando e como oferecer ajuda aos outros. Embora a compaixão e a caridade sejam valores centrais, existem situações específicas em que a Bíblia sugere cautela ao oferecer ajuda.

É importante entender que essas recomendações não são sobre falta de compaixão, mas sim sobre discernimento e sabedoria. A Bíblia enfatiza a importância de ajudar os necessitados, mas também alerta sobre a necessidade de sabedoria ao fazê-lo. A seguir, são explorados alguns tipos de pessoas que, segundo a Bíblia, podem não ser os melhores candidatos para receber ajuda indiscriminada.

1. Pessoas preguiçosas

Um dos grupos mencionados na Bíblia são aqueles que se recusam a trabalhar. Em Provérbios 6:6-11, a preguiça é comparada à falta de sabedoria, e há uma advertência clara sobre as consequências de não trabalhar. A Bíblia incentiva o trabalho diligente e sugere que aqueles que se recusam a trabalhar por preguiça não devem ser sustentados sem esforço próprio.

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2. Escarnecedores

Os escarnecedores são aqueles que zombam e desdenham dos valores e ensinamentos bíblicos. Em Provérbios 9:7-8, há uma advertência sobre tentar corrigir ou ajudar um escarnecedor, pois isso pode resultar em desdém e insultos. A Bíblia sugere que é mais sábio evitar confrontos com essas pessoas, concentrando-se em ajudar aqueles que estão abertos a aprender e crescer.

3. Pessoas que causam divisões

Em Tito 3:10-11, há uma orientação clara sobre como lidar com aqueles que causam divisões dentro da comunidade. A Bíblia aconselha a evitar esses indivíduos após uma ou duas advertências, pois eles podem ser uma influência negativa e prejudicial. A unidade e a harmonia são valores importantes, e aqueles que constantemente semeiam discórdia podem não ser os melhores candidatos para receber ajuda.

4. Pessoas que rejeitam a verdade

Em 2 Timóteo 3:1-5, há uma lista de características de pessoas que vivem nos “últimos dias”, incluindo aqueles que rejeitam a verdade. A Bíblia adverte contra a associação com esses indivíduos, pois suas ações e atitudes podem ser corrosivas para a fé e a moralidade de uma comunidade.

Pessoas (Créditos: depositphotos.com / EdZbarzhyvetsky)

5. Pessoas que não respeitam os outros

O respeito mútuo é um princípio fundamental nas escrituras. Em Mateus 7:6, há uma metáfora sobre não jogar pérolas aos porcos, sugerindo que aqueles que não respeitam o que é sagrado ou valioso podem não ser receptivos à ajuda genuína. A Bíblia encoraja a sabedoria ao discernir quem realmente valoriza e respeita a assistência oferecida.

6. Pessoas que exploram a bondade

Há também advertências contra aqueles que exploram a bondade dos outros para ganho pessoal. Em 2 Tessalonicenses 3:10, é mencionado que quem não quer trabalhar também não deve comer, destacando a importância de não permitir que a bondade seja explorada por aqueles que não têm intenção de contribuir de forma justa.

7. Pessoas que não têm intenção de mudar

Em Provérbios 26:11, há uma comparação entre um cão que volta ao seu vômito e uma pessoa que repete seus erros sem intenção de mudança. A Bíblia sugere que ajudar aqueles que não desejam mudar pode ser um esforço em vão, e que é mais produtivo investir em quem está disposto a crescer e melhorar.

8. Pessoas que não demonstram gratidão

A gratidão é um valor importante nas escrituras. Em Lucas 17:11-19, Jesus cura dez leprosos, mas apenas um retorna para agradecer. A falta de gratidão pode ser um sinal de que a ajuda não é valorizada, e a Bíblia sugere que é sábio considerar onde a ajuda será mais apreciada e eficaz.

Em resumo, a Bíblia oferece orientações sobre como ajudar os outros com sabedoria e discernimento. Embora a compaixão seja um valor central, é importante considerar o impacto e a eficácia da ajuda oferecida, garantindo que ela seja direcionada a quem realmente está disposto a valorizá-la e crescer com ela.

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