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Início Governo

Adulterar veículo agora pode render até seis anos de prisão

Por Guilherme Silva
02/jun/2025
Em Governo
Carros - Créditos: depositphotos.com / welcomia

Carros - Créditos: depositphotos.com / welcomia

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Em 2023, o Brasil introduziu a Lei n.º 14.562, uma legislação que visa intensificar o combate à adulteração de veículos. Esta lei foi criada para enfrentar modificações ilegais em identificadores de veículos, como placas e números de chassis, práticas frequentemente ligadas a atividades criminosas. A nova legislação afeta uma ampla gama de indivíduos, desde motoristas comuns até entusiastas de personalização de veículos, impondo normas mais rigorosas para evitar penalidades severas.

O principal objetivo da lei é reforçar a segurança no trânsito e dificultar as operações de redes criminosas que se beneficiam da adulteração de veículos. A legislação estabelece um ambiente mais restritivo, exigindo que todos os envolvidos com veículos automotores e não automotores sigam regras mais estritas.

Quais são as principais alterações introduzidas pela Lei n.º 14.562/2023?

A Lei n.º 14.562/2023 trouxe importantes mudanças para reforçar o combate à adulteração de veículos e aumentar a segurança no trânsito.

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Principais alterações introduzidas:

  • Ampliação do alcance legal: Inclui reboques e semirreboques no Código Penal, que antes não eram contemplados.
  • Punições mais severas: Estabelece penas de reclusão de 4 a 8 anos, além de multas, para quem fizer modificações não autorizadas nos sinais identificadores desses veículos.
  • Responsabilização ampliada: Penaliza também quem compra, transporta ou utiliza veículos adulterados, não apenas quem os modifica.
  • Fiscalização de servidores públicos: Funcionários públicos que facilitam o registro de veículos adulterados am a ser responsabilizados, especialmente quando ligados a atividades comerciais ilegais, como desmanches.

Essas mudanças visam desestimular práticas ilegais e promover um trânsito mais seguro e regulamentado.

Como a legislação afeta os proprietários de veículos?

Os proprietários de veículos, especialmente aqueles que gostam de personalizar seus automóveis, agora enfrentam um cenário mais restritivo. Modificações que antes eram comuns, como alterações estéticas em placas ou substituições de peças sem homologação, podem ser consideradas ilegais. Isso exige que os proprietários estejam mais atentos às regulamentações para evitar problemas legais.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, circular sem a devida identificação é uma infração grave, sujeita a multas e outras penalidades. A legislação reforça a necessidade de conformidade, limitando algumas práticas de personalização que são culturalmente populares no Brasil.

Trânsito - Créditos: depositphotos.com / ministr
Trânsito – Créditos: depositphotos.com / ministr

Qual foi a reação da sociedade à nova lei?

A Lei n.º 14.562/2023 provocou uma série de reações na sociedade, refletindo diferentes pontos de vista sobre suas implicações.

Principais reações da sociedade:

  • Apoio ao combate ao crime organizado: Muitos consideram a lei um avanço importante para aumentar a segurança e dificultar a ação de criminosos que utilizam veículos adulterados.
  • Críticas às restrições: Entusiastas de veículos modificados argumentam que as novas regras limitam a criatividade e restringem a expressão cultural ligada à personalização automotiva.
  • Percepção de necessidade: A legislação é amplamente vista como uma ferramenta essencial para criar um ambiente de trânsito mais seguro e regulamentado no Brasil.

Assim, a sociedade se divide entre a valorização da segurança pública e a defesa da liberdade na personalização de veículos.

O que o futuro reserva para a personalização de veículos no Brasil?

Com a implementação da Lei n.º 14.562/2023, o futuro da personalização de veículos no Brasil pode ar por uma transformação significativa. Os entusiastas da customização terão que se adaptar a um novo conjunto de regras que visam garantir a segurança e a legalidade das modificações.

Para muitos, isso pode significar buscar alternativas que estejam em conformidade com a legislação, enquanto outros podem ver a necessidade de um diálogo contínuo entre as autoridades e a comunidade de personalização para encontrar um equilíbrio entre segurança e expressão pessoal.

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